Como uma “simples” junta de vedação mantém a luz acesa no mundo.
- Dr. Ricardo Santos Ferreira

- 15 de out.
- 2 min de leitura
Dr. Ricardo Santos Ferreira – Fundador e CVO da Athon S/A. Especialista em elementos de vedação para Perfuração e Exploração de Petróleo e Gás Quando você liga um hospital, uma usina solar ou uma plataforma de petróleo, existe um componente invisível trabalhando em silêncio: a junta de vedação de grande diâmetro do transformador. Parece detalhe. Na prática, é resiliência energética convertida em polímero.
O problema que ela resolve (sem glamour, mas com impacto): transformadores operam sob variações térmicas, vibrações, pressão interna e exposição a óleo isolante. Qualquer microvazamento vira risco: degrada o papel isolante, contamina o óleo, acelera falhas dielétricas e pode tirar subestações inteiras do ar.
A solução da Athon: gaxetas/juntas sob medida, em elastômeros e plastômeros de alto desempenho, em grandes diâmetros, com formulação e geometria projetadas para:
• Estanqueidade estável: compressão controlada (deflexão x carga) que mantém o fechamento mesmo com ciclos térmicos.
• Compatibilidade química: resistência ao óleo mineral e ésteres naturais/sintéticos, reduzindo inchamento e perda de propriedades.
• Creep & relaxation otimizados: menor perda de carga de vedação ao longo do tempo, preservando o aperto nos flanges.
• Tolerâncias críticas: acabamento e concentricidade que evitam caminhos preferenciais de vazamento em diâmetros elevados.
• Instalação confiável: design que facilita assentamento, torque homogêneo e manutenção preditiva.
Por que “grande diâmetro” é diferente?
Diâmetros maiores amplificam excentricidades, dilatações e torques desiguais. Uma vedação comum cede; a nossa distribui tensões, acomoda microdesalinhamentos e mantém compressão uniforme ao redor de todo o flange — do cover gasket à tampa do tanque, passando por buchas, radiadores e tampas de inspeção.
Resultado em campo (o que o cliente realmente sente):
• Menos paradas não programadas
• Menos consumo de óleo e retrabalho
• Integridade do isolamento por mais tempo
• MTBF maior e OPEX menor na operação da subestação
Engenharia por trás do símbolo de resiliência:
• Seleção de composto orientada por curva TR10, dureza Shore A e volume change em óleo (ASTM/DIN)
• Geometrias com bead/rib para selagem progressiva e “fail-safe”
• Controles dimensionais e de superfície que garantem vedação mesmo após ciclos de pressão e temperatura
Sustentabilidade que importa (de verdade): aumentar a vida útil do transformador reduz sucata, consumo de óleo e emissões associadas a manutenção e logística. Confiabilidade também é ESG.
Athon S/A em uma linha: transformar um componente de nicho em segurança sistêmica para o grid — do projeto ao campo, sob medida e em escala global.
Se você é engenheiro, gestor de ativos ou opera utilidades críticas e quer elevar a confiabilidade dos seus transformadores, vamos conversar. 💬




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